Palavras-Chave X Análise de Mix de Componentes

Acho que vou enlouquecer com tantas classificações numéricas que temos que fazer nos trabalhos da Pós-Graduação. Estamos na segunda disciplina - a primeira foi Marketing de Relacionamento Online (com o professor Nino Carvalho) e a segunda está sendo sobre Otimização em Mecanismos de Busca (com o professor Paulo Rodrigo Teixeira).

O motivo deste post é simples (ou não, nem tanto, sei lá... risos): os trabalhos! Trabalhos de faculdade sempre nos fazem pensar e, por algum motivo, dão um certo trabalho (risos)... mas os de pós-graduação... são ainda piores, e mais enlouquecedores.

*PS: Não liguem para tantos "risos"; o motivo deles é simples: nervoso!

Uma explicação rápida, nesta pós temos duas avaliações por disciplina, a primeira é individual e a segunda em grupo. Aqui, falo das individuais. Vou tentar explicar, em poucas palavras: no trabalho de Marketing de Relacionamentos Online deveríamos avaliar os componentes presentes nos nosso sites. Era uma lista com mais de 60 componentes e deveríamos identificá-los como 0, 1 ou 2, da seguinte forma: 2 para componentes identificados na home ou com apenas 1 clique da home; 1 para aqueles que precisavam de 2 cliques a partir da home; e 0 para os que precisassem de mais de 3 cliques ou que não existiam. Ah, tinha também o NA, para os componentes que não se adequavam ao estilo e proposta do site. Até ai, não parece tão difícil. Agora, um mês após trabalho entregue - e já com nota - ficou fácil até para explicar. Afinal, este trabalho foi uma avaliação lógica, bastava ver se tinha ou não e onde estava (mais ou menos isso).

Mas o trabalho atual, com entrega em poucas horas, é sobre análise de palavras-chave. Deveríamos escolher um site (nosso, de preferência, ou de um cliente) para identificar as palavras que podem ser utilizadas para um programa de otimização de posicionamento em buscadores. Até ai, tudo bem. É fácil escolher palavras chave para um site de um bloco de carnaval, que é o meu caso (www.foliao.com). Mas o trabalho vai muito além. É preciso identificar estas palavras como: Ideias, Brainstorm, Ferramenta, Concorrente, Parceiro e Log.
Então, está entendendo tudo? Pra finalizar, é preciso classificá-las, de 1 a 5 (sendo o 5 com maior grau de importância) como palavras-chave boas pra você e pro seu concorrente. mas como saber o peso de cada palavra?

Nosso professor nos mostrou uma ferramenta facilitadora (veja em www.marketingdebusca.com.br) para comparar estas palavras, mas mesmo tendo prestado muita atenção na aula, durante a explicação dele, na hora de botar a mão na massa cadê que consigo entender, lembrar, fazer sem medo.

Se você não está entendendo nada. Ótimo, porque eu também estou enlouquecendo com isso. Agradeço a todos que lerem este post até o final, pois ele é tão louco quanto o que está acontecendo com minha cabeça enquanto produzo estes trabalhos. Abraços e até o próximo.

Incubadora Virtual Gratuita

Você sabia que a Fapesp tem uma Incubadora Virtual? Até hoje eu não sabia.

A internet é um espaço infinito de informações, projetos, colaborações e possibilidades. Mesmo trabalhando com ela há 5 anos, às vezes acabo me surpreendendo por não saber de algo tão legal que rola no meio dela. Acho que isso acontece pois, apesar de navegar todo os dias, o corre-corre do trabalho acaba dificultando a navegação indiscriminada na web. Mas não poderia ser diferente!

Hoje, fazendo uma limpa em minha caixa de emails do trabalho, vi a seguinte chamada no boletim da Agência Fapesp:

"Experimentos na rede

A internet do futuro é objeto de estudo de pesquisadores. Mas, enquanto novidades mais radicais são elaboradas, há muito o que fazer na internet clássica de hoje. Leia em Pesquisa FAPESP

Leia em: http://www.agencia.fapesp.br/boletim_dentro.php?id=7732"

Para quem tem interesses neste assunto, vale a pena ler a matéria da Fapesp e visitar o site da Incubadora deles: http://incubadora.fapesp.br/

Atualmente ela possui 443 projetos hospedados e 12.205 usuários registrados. O foco da incubadora são projetos de criação compartilhada de softwares e criação de portais e publicação de livros, revistas, enciclopédias, etc.

Fica a dica de mais um projeto muito interessante, que pode ajudar nos seus projetos.

“Não vai subir a serra (Grajaú-Jacarepaguá)”

Uma frase um tanto quanto preocupante, no mínimo desanimadora, para se escutar às 23h50 de uma segunda-feira, na Praça da Bandeira (RJ) ao entrar em um ônibus, tentando ir pra casa. Após um dia de trabalho e uma noite de treinamento de relacionamento interpessoal, dá pra pensar um pouco de tudo. Cada um foca o que quiser e reflete seu interior. Tudo depende da forma como você enxerga as coisas. Depende se você tem síndrome de Polyanna ou de Gabriela.

Para quem não se lembra, ou não leu o livro, Polyanna é aquela menina que faz o jogo do contente e Gabriela é aquela do “eu nasci assim, eu cresci assim, vou ser sempre assim”...

Voltando à noite de ontem, eu poderia olhar o relógio, olhar à minha volta e pensar “que azar escolhi o caminho errado pra voltar pra casa”. Mas preferi pensar que preciso mudar de vida e minha primeira meta é: parar de andar de ônibus. Afinal, se eu estivesse de carro, em Copacabana, jamais iria para a Tijuca para pegar um ônibus até o Anil.

Este post tem o simples propósito de fazer você, leitor, se atentar ao fato que um pensamento positivo é sempre mais proveitoso.