Uma das séries de TV que eu mais gosto é LOST. Sempre gostei. Desde o primeiro capítulo eu sou fascinada pelos mistérios da pequena (ou seria grande) ilha.
A última temporada da série (a sexta) estréia hoje no AXN, no Brasil. Sinto por estar atrasada... Tenho da 1a a 4a e ainda não terminei de assistir à quarta temporada, apesar de já ter visto alguns capítulos da quinta. Uma zona... rs, mas isso é que dá esse povo ficar colocando a série tarde demais ou em horários difíceis de acompanhar, por mim...
terça-feira, 9 de fevereiro de 2010
quarta-feira, 11 de novembro de 2009
O que falar sobre o apagão? - parte 3 - Vídeo no O Dia Online
Tiago Compagnoni filmou o momento em que parte da cidade do Rio de Janeiro teve o fornecimento de energia reestabelecido. O vídeo foi divulgado no site do Jornal O Dia, e pode ser conferido abaixo.
Parabéns ao cinegrafista. A imagem é linda. Problemas à parte, mas o Rio de Janeiro é bonito até no escuro.
Parabéns ao cinegrafista. A imagem é linda. Problemas à parte, mas o Rio de Janeiro é bonito até no escuro.
O que falar sobre o apagão? – Parte 2
Ontem, quando faltou luz, eu estava em casa, no aconchego de minha cama, com o ar condicionado ligado, noivo do lado... tudo o que eu precisava para uma noite tranqüila e de descanso, já que (pra completar) estou com a perna direita engessada devido a uma tendinite no joelho. E, assim como grande parte da população de 18 estados brasileiros, fui surpreendida com o apagão.
Logo o meu Nextel tocou – era o meu coordenador - e descobri que também faltava luz em outros bairros do Rio, em Niterói e Macaé. Minha primeira reação foi pegar o celular e acessar ao twitter para ver o que estaria sendo dito. Eu queria saber se era alguma coisa regionalizada ou um problema maior. Logo descobri que São Paulo, Espírito Santo e outros estados também tinham sido atingidos. Recorri ao velho (ou melhor novo) e bom radinho de pilha, que ganhei no #intercon2009, da .Com e logo agradeci o presente pelo Twitter.
Os celulares aqui de casa não paravam, principalmente o meu Nextel. Eu me informava pelo rádio e falava no Twitter. Meu irmão, que trabalha na Ampla e trabalhou por muitos anos na Light, falou ontem que a volta da energia poderia demorar bastante. Talvez somente hoje retomasse a distribuição da energia em todos os locais atingidos. E é exatamente o que está acontecendo.
O Sistema Brasileiro de Energia é interligado, então na hora que tem pane em alguma linha de transmissão, o efeito dominó atua. Segundo o diretor da Ampla, André Moragas, o Rio de Janeiro foi o mais afetado, pois naquele momento era o estado que estava captando mais energia da rede. Tanto ele quanto o diretor da Light (Gustavo Alencar) estiveram ao vivo no RJTV para comentar sobre o apagão.
O meu principal questionamento foi respondido pelo diretor da Ampla, no RJTV: “Porque Angra 1 e Angra 2 não puderam suprir a falta de luz?”. Segundo ele, o problema é que a falha foi na rede de distribuição, que é a mesma em todo o Brasil, então não tinha como as outras usinas distribuírem a energia. Minha mãe fez um paralelo ótimo: não adianta colocar um coração novo, se o problema está nas veias.
Logo o meu Nextel tocou – era o meu coordenador - e descobri que também faltava luz em outros bairros do Rio, em Niterói e Macaé. Minha primeira reação foi pegar o celular e acessar ao twitter para ver o que estaria sendo dito. Eu queria saber se era alguma coisa regionalizada ou um problema maior. Logo descobri que São Paulo, Espírito Santo e outros estados também tinham sido atingidos. Recorri ao velho (ou melhor novo) e bom radinho de pilha, que ganhei no #intercon2009, da .Com e logo agradeci o presente pelo Twitter.
Os celulares aqui de casa não paravam, principalmente o meu Nextel. Eu me informava pelo rádio e falava no Twitter. Meu irmão, que trabalha na Ampla e trabalhou por muitos anos na Light, falou ontem que a volta da energia poderia demorar bastante. Talvez somente hoje retomasse a distribuição da energia em todos os locais atingidos. E é exatamente o que está acontecendo.
O Sistema Brasileiro de Energia é interligado, então na hora que tem pane em alguma linha de transmissão, o efeito dominó atua. Segundo o diretor da Ampla, André Moragas, o Rio de Janeiro foi o mais afetado, pois naquele momento era o estado que estava captando mais energia da rede. Tanto ele quanto o diretor da Light (Gustavo Alencar) estiveram ao vivo no RJTV para comentar sobre o apagão.
O meu principal questionamento foi respondido pelo diretor da Ampla, no RJTV: “Porque Angra 1 e Angra 2 não puderam suprir a falta de luz?”. Segundo ele, o problema é que a falha foi na rede de distribuição, que é a mesma em todo o Brasil, então não tinha como as outras usinas distribuírem a energia. Minha mãe fez um paralelo ótimo: não adianta colocar um coração novo, se o problema está nas veias.
O que falar sobre o apagão?
Que grande parte do Brasil ficou sem luz na noite de 10/11/09, continuando por parte da madrugada, todo o mundo (literalmente) já sabe! Afinal, a notícia foi divulgada por diversos jornais, em várias línguas. Agora o que talvez as pessoas não estejam se dando conta é que a probabilidade de (simplesmente) culparem as condições meteorológicas é enorme. Mas será que o apagão não poderia ter sido menos traumático se o sistema de transmissão de energia não fosse mais preparado? Foi tudo culpa da chuva mesmo?
A região de Foz do Iguaçu está passando por um período de fortes chuvas, sim, e a notícia havia sido divulgada durante o dia de ontem e continua sendo destaque hoje. E, é fato, que um raio pode ter sido mesmo o "culpado" pelo start da falta de luz geral. Mas vocês não acham que um país grande como o Brasil deveria ter um plano de contingência mais ativo?
Quando eu estive em Foz do Iguaçu, em 2006, durante a visita à Usina Binacional de Itaipu, fui informada que mais de 90% do Paraguai é abastecido com a energia gerada por Itaipu e cerca de 20% do Brasil está na mesma situação. E, lendo o jornal O Globo de hoje, vi a afirmação do presidente da usina, Jorge Sameck, que disse ter sido a primeira vez que a usina foi totalmente desligada. Não adiantava produzir energia, se a rede de distribuição estava inativa. Por isso, o apagão quase geral.
Segundo matéria na Globonews, os técnicos de Furnas ainda não sabem o que causou o apagão. Ok, não é tão fácil assim, mas algumas afirmações já foram publicadas nos jornais, sites e mesmo ditas em programas de rádio e televisão.
Adriano Pires, diretor do Centro Brasileiro de Infraestrutura, esteve no programa Mais Você, nesta manhã, e também em um debate na Globonews, por volta das 11h30 de hoje. Segundo ele, o Governo Federal falhou por não ter feito o investimento necessário, como a construção de uma nova linha de transmissão de energia, para ser utilizada em casos como estes. É fato que casos como o de ontem não acontecem com frequência, mas quedas de luz em determinadas regiões do país sim.
O problema, segundo divulgado no jornal O Globo, foi na linha de transmissão de energia da Usina de Itaipu, entre o uma cidade do Paraná e de São Paulo. E, por isso, Itaipu foi completamente desligada por certo tempo. Mas, o problema poderia ter causado menos transtornos à população se tivesse uma segunda linha de transmissão – que poderia ter sido construída com o dinheiro arrecadado pelo Governo com o seguro-apagão, recolhido entre junho de 2001 e março de 2002, período no qual o país adotou o racionamento de energia.
O que mais eu questionei ontem e mesmo hoje até falar com meu tio, que trabalhou em Furnas por muitos anos, é: por que as usinas de Angra não entraram em ação? Por que não foram utilizadas como contingência? Ele me explicou que as usinas não são mais de Furnas. Foram compradas pela Eletronuclear. E mesmo quando ainda eram de Furnas, se revezavam em relação ao funcionamento. Ele não sabe qual a atual situação, mas ai vem outro questionamento: o Governo não poderia manter um acordo com a Eletronuclear? Alguém sabe pra onde as usinas de Angra estão fornecendo energia agora?
A repórter da GloboNews, ao vivo, em 11h53, informou que Angra 1 e Angra 2 também sofreram com o apagão e que ainda não retornaram as operações.
A região de Foz do Iguaçu está passando por um período de fortes chuvas, sim, e a notícia havia sido divulgada durante o dia de ontem e continua sendo destaque hoje. E, é fato, que um raio pode ter sido mesmo o "culpado" pelo start da falta de luz geral. Mas vocês não acham que um país grande como o Brasil deveria ter um plano de contingência mais ativo?
Quando eu estive em Foz do Iguaçu, em 2006, durante a visita à Usina Binacional de Itaipu, fui informada que mais de 90% do Paraguai é abastecido com a energia gerada por Itaipu e cerca de 20% do Brasil está na mesma situação. E, lendo o jornal O Globo de hoje, vi a afirmação do presidente da usina, Jorge Sameck, que disse ter sido a primeira vez que a usina foi totalmente desligada. Não adiantava produzir energia, se a rede de distribuição estava inativa. Por isso, o apagão quase geral.
Segundo matéria na Globonews, os técnicos de Furnas ainda não sabem o que causou o apagão. Ok, não é tão fácil assim, mas algumas afirmações já foram publicadas nos jornais, sites e mesmo ditas em programas de rádio e televisão.
Adriano Pires, diretor do Centro Brasileiro de Infraestrutura, esteve no programa Mais Você, nesta manhã, e também em um debate na Globonews, por volta das 11h30 de hoje. Segundo ele, o Governo Federal falhou por não ter feito o investimento necessário, como a construção de uma nova linha de transmissão de energia, para ser utilizada em casos como estes. É fato que casos como o de ontem não acontecem com frequência, mas quedas de luz em determinadas regiões do país sim.
O problema, segundo divulgado no jornal O Globo, foi na linha de transmissão de energia da Usina de Itaipu, entre o uma cidade do Paraná e de São Paulo. E, por isso, Itaipu foi completamente desligada por certo tempo. Mas, o problema poderia ter causado menos transtornos à população se tivesse uma segunda linha de transmissão – que poderia ter sido construída com o dinheiro arrecadado pelo Governo com o seguro-apagão, recolhido entre junho de 2001 e março de 2002, período no qual o país adotou o racionamento de energia.
O que mais eu questionei ontem e mesmo hoje até falar com meu tio, que trabalhou em Furnas por muitos anos, é: por que as usinas de Angra não entraram em ação? Por que não foram utilizadas como contingência? Ele me explicou que as usinas não são mais de Furnas. Foram compradas pela Eletronuclear. E mesmo quando ainda eram de Furnas, se revezavam em relação ao funcionamento. Ele não sabe qual a atual situação, mas ai vem outro questionamento: o Governo não poderia manter um acordo com a Eletronuclear? Alguém sabe pra onde as usinas de Angra estão fornecendo energia agora?
A repórter da GloboNews, ao vivo, em 11h53, informou que Angra 1 e Angra 2 também sofreram com o apagão e que ainda não retornaram as operações.
terça-feira, 3 de novembro de 2009
“This is It” é motivador
Goste você ou não do Rei do Pop, Michael Jackson, ao assistir ao filme “This is It” perceberá a vontade que ele tinha para fazer a sua última turnê.
Após quase um mês de espera, na última quinta-feira, dia 29/10 (um dia após a estréia mundial do longa-metragem), fui ao cinema para apreciar um esplêndido documentário sobre os preparativos de MJ e sua equipe para os shows “This is It”.
Michael foi um astro inconfundível. Apesar de ter tido uma vida cheia de polêmicas, muitas de suas canções jamais saíram das rádios, bares e boates. Até mesmo programas de TV, como o Vídeo Show (que tem uma das músicas de MJ como tema) e programas de calouros, sempre nos lembram dos grandes sucessos de Michael.
É difícil não se envolver e se emocional ao assistir este filme, que vai ficar marcado na história de muitas pessoas. Durante a sessão de cinema, pessoas aplaudiam, cantavam, riam, estalavam os dedos, se ‘assustavam’ e se emocionavam pra valer. Eu fui uma das pessoas que se permitiram chorar. Meu noivo, a todo o momento, falava: “muito maneiro”.
Após ver as imagens que retratam todos os preparativos dos shows, é impossível não imaginar o sucesso que fariam os 50 shows programados. Arrisco-me a dizer que MJ acabaria ampliando a sua turnê. Será que ele chegaria ao Brasil?
Toda a equipe de produção, coreógrafos e bailarinos selecionados merece muitas congratulações. A simetria de movimentos do grupo de bailarinos é sensacional.
Senti falta de duas coisas: um moonwalk mais detalhado e a interpretação de “We are the world”. Já pensou se ele conseguisse, mesmo que para apenas um show, reunir parte dos mesmos cantores da década de 80 para uma apresentação conjunta? Seria de arrepiar! (putz, que gíria mais anos 80... rs)
Os depoimentos dos bailarinos, no documentário, emocionam de verdade. Dá gosto de vê como eles estavam lá com paixão e muita garra. E, todos nós sabemos que, fazemos melhor o que fazemos com amor. Imagino a pressão que eles não deveriam sofrer, afinal não era permitido errar no palco e como o próprio Michael disse várias vezes no documentário: “é para isso que estamos aqui, ensaiando”.
Com este filme, aprendi e reforcei alguns aprendizados como:
Após quase um mês de espera, na última quinta-feira, dia 29/10 (um dia após a estréia mundial do longa-metragem), fui ao cinema para apreciar um esplêndido documentário sobre os preparativos de MJ e sua equipe para os shows “This is It”.
Michael foi um astro inconfundível. Apesar de ter tido uma vida cheia de polêmicas, muitas de suas canções jamais saíram das rádios, bares e boates. Até mesmo programas de TV, como o Vídeo Show (que tem uma das músicas de MJ como tema) e programas de calouros, sempre nos lembram dos grandes sucessos de Michael.
É difícil não se envolver e se emocional ao assistir este filme, que vai ficar marcado na história de muitas pessoas. Durante a sessão de cinema, pessoas aplaudiam, cantavam, riam, estalavam os dedos, se ‘assustavam’ e se emocionavam pra valer. Eu fui uma das pessoas que se permitiram chorar. Meu noivo, a todo o momento, falava: “muito maneiro”.
Após ver as imagens que retratam todos os preparativos dos shows, é impossível não imaginar o sucesso que fariam os 50 shows programados. Arrisco-me a dizer que MJ acabaria ampliando a sua turnê. Será que ele chegaria ao Brasil?
Toda a equipe de produção, coreógrafos e bailarinos selecionados merece muitas congratulações. A simetria de movimentos do grupo de bailarinos é sensacional.
Senti falta de duas coisas: um moonwalk mais detalhado e a interpretação de “We are the world”. Já pensou se ele conseguisse, mesmo que para apenas um show, reunir parte dos mesmos cantores da década de 80 para uma apresentação conjunta? Seria de arrepiar! (putz, que gíria mais anos 80... rs)
Os depoimentos dos bailarinos, no documentário, emocionam de verdade. Dá gosto de vê como eles estavam lá com paixão e muita garra. E, todos nós sabemos que, fazemos melhor o que fazemos com amor. Imagino a pressão que eles não deveriam sofrer, afinal não era permitido errar no palco e como o próprio Michael disse várias vezes no documentário: “é para isso que estamos aqui, ensaiando”.
Com este filme, aprendi e reforcei alguns aprendizados como:
- Se quisermos fazer bem feito precisamos de amor e garra. As nossas escolhas profissionais precisam ser baseadas na paixão e na vontade de fazer dar certo.
- Devemos usar todo o nosso trabalho para alertar à sociedade sobre os problemas do mundo; mas sempre, na medida do possível, mostrando o que pode ser feito para mudar.
- Críticas são necessárias e úteis se soubermos trabalhar bem com elas.
- Quando estamos próximos de algum especialista, ouvir é a nossa maior qualidade.
quarta-feira, 17 de junho de 2009
Vocês se lembram do Twestival?
Em fevereiro deste ano participei do Twestival Rio, conforme registrei aqui neste blog.
Hoje, lendo os posts de meus "seguidos" no twitter encontrei o vídeo que mostra o que está sendo feito com toda a grana arrecadada naquele evento. É a prova concreta de que a internet é uma porta aberta para tudo neste mundo. Uma das mais belas atitudes (ajudar o próximo) foi conseguida com um encontro de twiteiros espalhados por diversas cidades do mundo.
Me sinto orgulhosa de ter feito parte deste evento e de ter ajudado este projeto. Que venham novos Twestivais!!!
Hoje, lendo os posts de meus "seguidos" no twitter encontrei o vídeo que mostra o que está sendo feito com toda a grana arrecadada naquele evento. É a prova concreta de que a internet é uma porta aberta para tudo neste mundo. Uma das mais belas atitudes (ajudar o próximo) foi conseguida com um encontro de twiteiros espalhados por diversas cidades do mundo.
Me sinto orgulhosa de ter feito parte deste evento e de ter ajudado este projeto. Que venham novos Twestivais!!!
Twestival Well Drilling - Day 1 from Ethiopia - charity: water from charity: water on Vimeo.
quarta-feira, 10 de junho de 2009
11º Encontro Locaweb - Martha Gabriel fala sobre SEO e SEM
Para finalizar o evento, foi programada uma palestra com a Martha Gabriel (@marthagabriel) sobre SEO e SEM. Confesso que a cabeça já estava cansada e eu pouco aproveitei. Mas a palestra foi bastante didática e útil. A Martha deu várias dicas boas e me fez pensar um pouco mais sobre o marketing de buscas, que eu aprendi com o Paulo Rodrigo (@webpaulo), na Pós em Marketing Digital, da Facha.Dentre as frases da Martha eu selecionei algumas e postei no meu Twitter, durante o evento. Uma delas foi: “se você não sabe para onde quer ir, qualquer lugar serve!”. A outra, que eu gostei ainda mais, foi: “SEM é como dieta - as regras são fáceis, difícil é a disciplina par segui-las”.
A Martha Gabriel, no #11elw, fechou sua palestra com um código de barras em imagem (aprendi isso com o @mariocavalcante, durante a Pós – ok, sei que vivo falando deste curso, mas foi durante o curso que mais desenvolvi minhas habilidades e conhecimentos em redes sociais e internet. Não tem como não ser repetitiva...).
Ela também falou sobre o vídeo o Epic 2015, uma releitura do Epic 2014 (que eu já tinha visto). O mais legal é que o Epic 2015 foi feito em 2006. Quer ver o vídeo? Acesse. É fato que muito do que foi previsto nestes vídeos já aconteceu, mas acho que o fato mais impactante que ainda não saiu das previsões dos autores de Epic foi a junção do Google com a Amazon. O tal Googlezon é falado desde o Epic 2014.
Deixo aqui a frase final do vídeo Epic 2015: “Bem-vindo à era em que nós mesmos geramos conteúdos relevantes para as outras pessoas!”
Este post é parte da cobertura feita no 11º Encontro Locaweb de Profissionais de internet, realizado em 9 de junho de 2009, no Rio de Janeiro. Veja mais em: http://migre.me/223N
- A foto da Martha Gabriel foi tirada (e gentilmente sedida) pelo @pedrocardoso.
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