Uma das principais discussões foi que não dá para separar o pessoal do profissional. Você não pode ser mais de uma pessoa se quiser trabalhar com internet. As redes sociais estão ai espalhadas em diversos tipos (fotos, músicas, textos, vídeos, etc) e se você quer ter uma identidade na internet (eu, Flavia) acho que você precisa unificar as informações. Participar de tudo o que quiser, desde que seja você mesmo. É preciso ter em mente que o seu próximo chefe ou parceiro de trabalho poderá fuxicar o seu Orkut, por exemplo, antes de te escolher e vai ficar feio ter certas informações por lá. Você não acha?
É bem o que o Renée de Paula, da Microsoft, falou “tudo o que você disser poderá ser usado contra você”. Em complemento eu também concordo com o Marcelo Trípoli quando ele diz que é o “real life que faz a diferença”. Sim, é trabalhando é o dia a dia que vai mostrar o seu potencial e não uma comunidade ou outra a qual você faz parte, por exemplo. Mas é preciso saber que os empresários estão olhando isso.
O Fábio Seixas, do Camiseteria.com (e meu ex-professor de e-commerce), completou dizendo que prefere contratar um profissional com mais potencial e menos experiência do que o inverso. Isso porque ele trabalha com criação e o processo criativo é um dom.
Este post é parte da cobertura feita no 11º Encontro Locaweb de Profissionais de internet, realizado em 9 de junho de 2009, no Rio de Janeiro. Veja mais em: http://migre.me/223N
- A foto foi tirada e gentilmente cedida pelo @pedrocardoso.
Nenhum comentário:
Postar um comentário