terça-feira, 11 de setembro de 2007

“Não vai subir a serra (Grajaú-Jacarepaguá)”

Uma frase um tanto quanto preocupante, no mínimo desanimadora, para se escutar às 23h50 de uma segunda-feira, na Praça da Bandeira (RJ) ao entrar em um ônibus, tentando ir pra casa. Após um dia de trabalho e uma noite de treinamento de relacionamento interpessoal, dá pra pensar um pouco de tudo. Cada um foca o que quiser e reflete seu interior. Tudo depende da forma como você enxerga as coisas. Depende se você tem síndrome de Polyanna ou de Gabriela.

Para quem não se lembra, ou não leu o livro, Polyanna é aquela menina que faz o jogo do contente e Gabriela é aquela do “eu nasci assim, eu cresci assim, vou ser sempre assim”...

Voltando à noite de ontem, eu poderia olhar o relógio, olhar à minha volta e pensar “que azar escolhi o caminho errado pra voltar pra casa”. Mas preferi pensar que preciso mudar de vida e minha primeira meta é: parar de andar de ônibus. Afinal, se eu estivesse de carro, em Copacabana, jamais iria para a Tijuca para pegar um ônibus até o Anil.

Este post tem o simples propósito de fazer você, leitor, se atentar ao fato que um pensamento positivo é sempre mais proveitoso.

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