- Ana Brambilla - Libellus - A jornalista questiona e responde "O que falta aos noticiários colaborativos brasileiros?". Seu post é datado de ontem, 27 de março, mas aborda a interatividade: "E eu te lembro que portais não nasceram para ser colaborativos. Assim como a mídia tradicional. São tão unidirecionais quanto o jornal impresso".
- André Deak: Jornalismo, Rabiscos e Pensamentos Aleatórios - O Verdadeiro Newjournalism é o título do post do André Deak. Para ele, estamos em uma época privilegiada, mas alguns caminhos ainda precisam ser percorridos no jornalismo. O jornalista afirma: "Avançando no conceito de interatividade, há reportagens especiais que apresentam uma variedade de possibilidades narrativas ao leitor, e é ele quem decide qual parte da história gostaria de descobrir".
- Bruno Calixto – Pós-Texto: Depois de um texto, reflexão - Bruno Calixto fala sobre A tal da Interatividade tendo como base o princípio básico da interação: responder ao leitor. Segundo ele, a deficiência começa na faculdade. O jornalista deveria ser estimulado a dar continuidade ao contato com o leitor, após a publicação da matéria. "Não me lembro de nenhuma matéria em que o próprio jornalista que escreveu o texto participa do debate na área de comentários".
- Ceila Santos - Metamorfose - A falta de comentários é uma das grandes preocupações da jornalista Ceila Santos. Em seu blog Metamorfose, ela lembra que para a interatividade existir não bastam ferramentas, é preciso que as pessoas queiram participar. Ela aposta nas reportagens colaborativas e acredita que o Orkut seja "uma lição impagável sobre interatividade no jornalismo".
- Cíntia Costa - Eu, eu mesma e a Cíntia - Iniciando com uma definição contida no Dicionário Houaiss, Cíntia Costa participa da Ciranda falando sobre os comentários em blog e suas experiências desde a época de faculdade. Uma de suas frases vale a pena replicar aqui: "O combustível para o tranco é a animação de botar em prática o que ouvi e de experimentar, pela primeira vez, esse diálogo da web como jornalista".
- Demócrito Garcia - Flooco: Floating Over Connections - Interatividade dos Editores de texto foi o tema escolhido pelo Demócrito Garcia. Ele começa falando das ferramentas, parte para a essência do jornalismo e afirma "se o jornalista está trabalhando para uma empresa de Internet, ele precisa utilizar dos recursos que lhe são disponibilizados". Mas, ele acredita que na interação "no nível da publicização das opiniões, do questionamento, da proposição de novas idéias, não sobre informações jornalísticas".
- Hélcio Brasileiro - Fundamental Vídeo-Conteúdo - Tendo como gancho a audiência da internet brasileira, Hélcio Brasileiro afirma que não faltam razões para a animação das pessoas que atuam nesse mercado, mas "falta o dinehiro". Hélcio reúne diversos links para matérias sobre estes índices e relata a interatividade como parte do "perfil multi-tarefas do leitor online". E mostra a geração de "uma série de novas oportunidades com aplicativos para inúmeras redes sociais".
- Rodrigo van Kampen - Peixe Fresco: Comunicação e Produtividade - Rodrigo van Kampen também aposta no jornalismo colaborativo, não bastando links e opções de "sim" e "não". Interatividade, para ele, significa "expandir o conceito retirado de um programa criado em 1992 e trazê-lo para os contemporâneos tempos do 2.0". Ele apresenta um modelo ideal de matéria interativa e apresenta uuma diferença entre o jornalismo interativo e o jornalismo colaborativo do ‘cidadão repórter’.
sexta-feira, 28 de março de 2008
3ª Ciranda de Textos JW
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Um comentário:
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