Professores da UnB publicaram um artigo defendendo "novas" estratégias de ensino baseadas em atividades práticas, deixando a teoria com as leituras de artigos e livros para o extra-classe.
Eu concordo e apóio esta idéia.
Algumas diciplinas são bastante práticas e a teoria nos servirá, no futuro, apenas para embasar/endossar nossas idéias ao apresentá-las ao cliente. Afinal, qual cliente não gosta de receber citações teóricas no meio de um projeto/plano de trabalho?
Hoje, dando um ageral na minha caixa de emails, encontrei uma notícia da Agência Fapesp falando sobre este artigo do "Aprendizado Ativo". Interessante, pois apesar de ter sido publicado em 8 de abril, o assunto tem tudo a ver com a discussão que tivemos ontem na sala de minha Pós-Graduação.
Conclusão: acreditamos que a teoria é necessária e que devem ser passadas bibliografias, citações, etc, mas nada se compara às aulas prática, onde pomos a mão na massa e podemos avaliar os resultados dos nossos experimentos. No caso da pesquisa, descrita em artigo na edição atual da revista trimestral Advances in Phisiology Education, os professores-autores são da Faculdade de Medicina da UnB. Já eu e meus colegas de classe e profissão somos do jornalismo e Marketing Digital. Apesar de serem disciplinas bastante diferentes, podemos perceber que as práticas de ensino se assemelham, quando falamos de práticas, trabalhos em grupo, apresentação de seminários, desenvolvimento de aulas e vídeos explicativos, blogs co-participativos, etc.
Pois bem, como falei no início, eu apóio esta idéia e, se algum dia vier a dar aulas (o que tenho muita vontade) pretendo trabalhar em cima da prática!
Quem quiser ler a matéria na Agência Fapesp, basta um clique.
sexta-feira, 25 de abril de 2008
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